Só queria dizer que já passou.
Que depois do último post que escrevi tive outros medos e também já passou.
Medo de não estar conseguindo dar limites e medo de estar sendo autoritária demais.
Medo de estar ficando muito tempo longe da Paola e medo de estar ficando tempo demais perto.
Medo de não estar proporcionando a possibilidade de ela ser melhor nas coisas em que eu não sou boa.
Tudo vai passando. Quando a gente age da forma mais conscientemente que pode e observa, tenho tido a experiência de que o retorno vem em forma de alegria.
Tudo em paz para esta equilibrista de fio de navalha.
Nesse momento, pelo menos.
domingo, 3 de novembro de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Post chato sobre pequenas coisas que demandam grandes energias
Espelho, espelho meu.
Aí está: (mais) um círculo vicioso. Estou achando chato ficar com a minha filha nesses últimos dias. Como estou achando chato, não faço bem. Como não faço bem, ela fica chata. Como ela fica chata, acho chato ficar com ela.
Não sei onde começou e tenho menos ideia de como vai terminar.
Pensando bem, talvez isso tenha começado ontem, com a quebra do combinado do DVD (a Rose deixou assistir em horário não permitido). Fiz elas pararem de assistir. Minha filha, claro, entendeu o que aconteceu. E concluiu: mamãe por perto = chato. E, assim, ela parece fortalecer a preferência por ficar com a Rose. Outro círculo vicioso.
Segundo a Rose, foi uma única vez. Olhando para o contexto, está um frio de rachar e não há muito que se possa fazer como distração (até eu iria gostar de ver um filminho num dia como hoje). O avô também quebrou esse combinado de forma explícita, debaixo do meu nariz, dizendo "satisfazer os desejos dela é tão gostoso...".
Fico aqui refletindo:
Aí está: (mais) um círculo vicioso. Estou achando chato ficar com a minha filha nesses últimos dias. Como estou achando chato, não faço bem. Como não faço bem, ela fica chata. Como ela fica chata, acho chato ficar com ela.
Não sei onde começou e tenho menos ideia de como vai terminar.
Pensando bem, talvez isso tenha começado ontem, com a quebra do combinado do DVD (a Rose deixou assistir em horário não permitido). Fiz elas pararem de assistir. Minha filha, claro, entendeu o que aconteceu. E concluiu: mamãe por perto = chato. E, assim, ela parece fortalecer a preferência por ficar com a Rose. Outro círculo vicioso.
Segundo a Rose, foi uma única vez. Olhando para o contexto, está um frio de rachar e não há muito que se possa fazer como distração (até eu iria gostar de ver um filminho num dia como hoje). O avô também quebrou esse combinado de forma explícita, debaixo do meu nariz, dizendo "satisfazer os desejos dela é tão gostoso...".
Fico aqui refletindo:
- sobre a minha inflexibilidade X o não respeito aos meus combinados por um conjunto importante de pessoas (sendo a criança o menor problema nesse contexto);
- sobre os depoimentos de pessoas que têm filhos crescidos (como eles tentariam se estressar menos se pudessem voltar no tempo) X o resultado da educação geralmente conduzida por avós;
- o que é educar para a convivência? o que são os limites? o que é educar para a felicidade? dá pra educar para a felicidade num contexto em que ninguém parece estar feliz?
domingo, 14 de julho de 2013
Mais de 1 ano depois
Visitando meu blog deserto depois de me deparar com o do Marcelo Michelson (filhasefilhos.com) e sentir uma coceira de começar a escrever de novo...
quarta-feira, 20 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Consulta ao Tarô
Conselho: força de vontade e a boa vibração de pensamentos são essenciais para a felicidade.
É, a bola está sempre no meu campo em se tratando de Paola.
É, a bola está sempre no meu campo em se tratando de Paola.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Sobre a tirania e a entrega
Ter um filho também provoca reflexões sobre o ego. Faz pensar sobre a tirania (dele e nossa) e sobre a validade ou o prejuízo de, finalmente, ceder (tanto nós, como ele).
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Sobre a abertura e a honestidade
Eu te amo e preciso aprender a te amar inclusive quando você me escancara aquilo que eu não gosto em mim. Quando você crescer, vai aprender a ser um pouco mais hábil (= dissimulada, omissa, enrustida?). Por enquanto, tomara que eu tenha a sabedoria de me abrir ao aprendizado que você me proporciona. Mas confesso: é difícil.
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