Um tempo é um fim, só que mais covarde.
Um tempo não assume responsabilidade: afasta deixando a esperança e abandonando o que restou - que já não era tanto - para que a ação do vento lhe diminua a importância (coisa que nem sempre acontece na mesma proporção para os dois lados).
Prefiro o fim discutido por longas horas, entrando na madrugada - claro, olho no olho, com o carinho que cabe a todos aqueles a quem se quis bem.
O luto é ruim, mas passa.
E o futuro está sempre chegando aí...
(este é um post dedicado, para acompanhar o sorvete porcaria)
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Um comentário:
E que o futuro seja sempre brilhante!!! :-D
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