sábado, 9 de fevereiro de 2008

Bah Bah Bah

Tentei não ser fisgada, mas não foi possível.

Estou entre os milhões de brasileiros que se afeiçoaram pelos estranhos que compartilham da experiência única de serem pessoas desconhecidas e, de repente, famosos, observados 24 horas, testando suas habilidades em conquistar algum carinho ou outro sentimento, por parte dos estranhos do lado de cá, que os mantenha por mais semanas em seu retiro material.

Nunca tinha me interessado por conviver com os componentes dos grupos anteriores, não via interesse em permanecer com aqueles, então não assistia. Assim descobri que o que me mantém interessada nessa edição atual é mais uma espécie de amizade (!?) do que propriamente de voyerismo.

Saberei que a coisa degringolou completamente quando eu tiver anotado o telefone pra ligar. Por enquanto, permaneço lúcida.

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